Pelo pouco que se sabe, aparentemente, a ingestão de um animal contaminado gerou o temível coronavírus. Não importa a origem. É irrelevante saber aonde, quando e como aconteceu. A verdade é que o vírus se espalhou no mundo inteiro, gerando o estado de pandemia reconhecido pela OMS. O quadro de pânico, de medo e de desespero retratado nas telas cinematográficas está se tornando uma realidade.

A história tem nos mostrado que a Humanidade tem sido vítima de catástrofes por ação da natureza ou do homem, em maior ou menor grau em diferentes regiões do globo terrestre. Desta feita o vírus, a exemplo da gripe suína, espalhou-se por toda a humanidade.

O importante é manter a serenidade e buscar implementações de medidas razoáveis, racionais, colocando em prática a imaginação criadora, para superar mais esse impasse propiciado pela terrível doença.

O isolamento social horizontalizado conduziu ao estado de semi-paralisação da atividade produtiva, causando, ipso facto, redução da capacidade contributiva dos agentes econômicos. E essa redução da capacidade contributiva gerou, por sua vez, queda na arrecadação tributária no exato momento em que o governo central mais necessita de recursos financeiros, para socorrer a população carente, os desempregados ou os trabalhadores informais, além de auxiliar os estados semi falidos, cujos governantes vivem trocando farpas com o presidente da República, gestor do Tesouro Nacional que não é uma fonte inesgotável de recursos financeiros.

Dentro desse quadro confuso surgiram duas correntes antagônicas, pretendendo a superação das dificuldades que estamos atravessando. De um lado, a exacerbação da carga tributária para fazer face a despesas extraordinárias. De outro lado, a atenuação da carga tributária para manter a atividade produtiva nesta fase de crise aguda.

Esperamos que esse artigo tenha ajudado você. Conte sempre conosco!

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